Britney agora é uma boa moça e deixou seu passado nefasto e indigno para trás. Para mostrar o quanto a presença de Daddy Spears lhe fez bem, Britney posou e falou com uma repórter da revista americana Rolling Stone. Tudo supervisionado, claro. Sempre tinha alguém dando uma checada pra ver se Brit Brit estava mesmo se comportando.
A capa ficou aquela coisa 90's glam. Essa sobrancelha me lembra um pouco a Malu Mader, não lembra? Essa calça larga, essa blusinha amarrada mostrando o "imbigo". Ai, ai. E o mais engraçado é que, diferente de quase todas as revistas que andam ilustrando Britney na capa, a Rolling Stone realmente fez um ensaio fotográfico e não uma montagem. Lembram da Glamour dizendo que ela super emagreceu?
Na entrevista Britney ficou super a vontade, dizendo que leva uma vidinha regrada e que se sente uma velhinha indo dormir as 9h30 da noite. Mas, todo mundo sabe que ela anda resmungando pelos cantos porque papai Spears não a deixa sair para a balada. E Adnan? Dizem que ela ainda quer o rapaz em sua vida. Daddy says no no no.
E agora que ela recuperou a sanidade, a carreira e o direito de ver as crianças, fala com naturalidade da vida em família e que um de seus meninos anda usando demais a palavra "fuck". Ela acha que ele aprendeu com o pai, mas assume que também usa a palavra. Nunca perto das crianças. Todo mundo sabe como ela é cuidadosa com as crianças.
Sucesso e uma boa depiladora pra Britney. Tira essa piercing do umbigo também. Cansei.
4 comentários:
"Sucesso e uma boa depiladora pra Britney. Tira essa piercing do umbigo também. Cansei".
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Joey, querida, não posso contigo! Miacabando aqui de rir!
Post chaaaaaaaaaaaaatuuu!
>.< dormi lendo.
^ fantasminha mal-humorado detected.
Gzuz, ela pode ser a princesa do pop, mas... vamos combinar, fazer as coisas por si só, com responsa e sanidade, acho que ela não faz não. É tipo uma Xuxa com sua Marlene Mattos a tiracolo escolhendo o que ela come, quais notícias ela lê do jornal, quando dormir, o que vestir...
Medo do que ela será aos 40, 50 anos... orai...
me assusta saber que alguém ouve "isso"... e não é pouca gente!
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