Não é porque eu ando a flor da pele. É porque a tosquice faz parte do meu ser.
Setembro é um mês deslumbrante. Não só tem sido ótimo na vida pessoal, como no mundo fantástico da TV é a volta de todos os seriados top. A cada dia é uma felicidade via torrent.
Nunca na vida esqueceria da menina que gosta de sangue do ciclo 12. Para que olhos tão grandes e expressivos? Para vender mais. Ainda tem a Kayla, a lésbica cheia de orgulho do ciclo passado. E como poderíamos esquecer da Angelea do ciclo 14? Cretiníssima e ótima de assistir. Ela sim é from the block.
Pois bem, para além do mundo das tops, temos ainda Survivor que agora tem "capitães" de equipe de temporadas passadas. Nesta temporada, a 23ª, veio com Ozzy, o homem macaco e Coach, the dragon slayer. Também já foram exibidos dois episódios e está muito bom.
Agora, de novidade no mundo dos realities, temos The X Factor, que na verdade, não é novidade nenhuma. É um programa bem velhinho na terra da Rainha. Mas agora, Simon Cowell abandonou o entediante American Idol para trazer a maravilha do mundo antigo que é o X Factor. Além de carregar a Paula Abdul como jurada debaixo do braço, ele ainda tem um produtor show de bola, o L.A. Reid, a Cheryl Cole (do Girls Aloud) e a Nicole Scherzinger (acertei escrever o sobrenome dela de primeira!), das Pussycat Dolls. O que eu curti mesmo foram as audições com público. Fica tudo mais emocionante. Eu assumo que chorei com a história de 3 participantes: A primeira, uma menininha de 13 anos que fez quase um stand up comedy no palco. Depois teve uma mulher de 40 e tantos anos, mãe solteira, que era casada e o marido não acreditava no potencial e ela foi deixando pra lá, mas, gente, quando ela começou a cantar e o rímel começou a borrar... Que coisa linda! Voz sem igual! E o último que me levou às lágrimas, foi um rapaz de 28 anos, catador de lixo que acabou de sair da rehab e está limpo a 70 dias. Ele ainda cantou uma canção original e abalou. Chorei demais e fiquei pensando em como a vida pode ser linda. Esse programa vai arrasar com o American Idol. Desculpa aí, J-Lo, Steven Tyler e Randy.
De realities, vou ter que falar também que estou adorando assistir pela primeira vez o Dancing With The Stars. É muito glamour, meu bem. E os profissionais... Que que é isso... Tem um tal de Tristan, super super irlandês que é a coisa mais linda de se ver. Ainda reconheci a Lacey da época do So You Think You Can Dance. E que tal ver a filha transex da Cher, Chaz Bono, botando pra quebrar?
Ainda faltou comentar a estréia absurda de Two and a Half Men com a saída do Charlie Sheen e a entrada magnânima do Ashton Kutcher. Como em seriado normal é chato dar spoiler, só vou dizer que dei algumas risadas constrangidas no começo do episódio e depois fui rindo mais à vontade do meio pro fim. A história vai continuar e vai ser estranho no começo, mas pode ser que funcione.
Não assisti Modern Family ainda, mas, de acordo com a quantidade de Emmys que eles ganharam, prevejo uma temporada de sucesso.
Depois de setembro é assim... Pra que sair de casa com tanta coisa boa pra assistir? Hahaha! Menos, menos. Eu sei.
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